Neste dia começamos nossa aula com várias brincadeiras, que possibilita uma forma de aprender e dar significado à realidade das pessoas e desenvolve diferentes habilidades que ajudam na formação da personalidade, organizando as relações pessoais com os objetos, com os espaços vividos e com as outras pessoas.Trazendo essas dinâmicas para nossa realidade, é importante que se dê espaço para as atividades lúdicas, já que a brincadeira é uma atividade que faz parte do ser humano, assim nossa participação fica cada vez maior e mais expressiva na comunidade em relação ao projeto da escola.
Neste módulo compreendemos mais sobre as relações existentes entre sociedade, educação e o mundo trabalho.Vimos as conquistas e as lutas dos trabalhadores em defesa da educação pública, gratuita, obrigatória e democrática e compreender melhor o mundo contenporâneo em que vivemos,que lutam por uma sociedade mais justa, mais humana, as transformações que tem alterado, nas últimas décadas, a forma de produzir a riqueza, a organização do Estado, o comportamento das pessoas e a relação com seus semelhantes.
Antes do período supracitado, a maioria das pessoas vivia no campo, desenvolvendo atividades agrícolas e pastoris ou moravam em vilarejos desenvolvendo atividades como a de artesão. O artesão precisaria dominar todo o processo do seu trabalho, ou seja, desde desentortar um arame até dar o polimento final a um alfinete, e ainda fabricar seu próprio instrumento de trabalho.
Os homens, antes da revolução industrial, trabalhavam em pequenos grupos e produziam em pequena escala. Existiam as manufaturas, as quais, pela praticidade e rentabilidade comercial, reuniam vários artesões, em um só lugar. Essa era uma maneira de economizar na fabricação dos instrumentos de trabalho.
Assistimos o filme: Tempos Modernos, que revela algumas questões acerca dos trabalhadores na era do início da industrialização. O filme de Chaplin ocorre na época em que os filmes sonoros já existiam, porém prefere criar o filme mudo, numa busca do passado, optou pelo filme mudo. Pois a partir do momento em que seu personagem falasse, perderia ali toda a magia do filme. O som que existe é apenas a som das máquinas, como ecrãs, rádio e aparelhos do gênero. A canção que Chaplin canta, quase no final, e feita de palavras quase sem sentido, como se estivesse apenas cantarolando. Um grito de ajuda e apreço para os pobres, que tanto Chaplin estimava.
Este filme marca um século inteiro. Filmado num período marcado pela grande depressão e pela luta do homem pela felicidade. Apesar de não ser dos mais divertidos, é um dos melhores, ou o melhor filme de Charles Chaplin.
Reflexão do Filme retrata, de uma maneira célebre e descontraída, a forma como estamos enfrentando os avanços tecnológicos, o modo como estamos sendo integrados às engrenagens dentro de um sistema, como se fossemos também mola que completam e articulam o movimento das máquinas e de todo processo produtivo. No início do filme um grande relógio nos mostra a hora da entrada dos operários na fábrica, os enquadramentos se deslocam rapidamente para um amontoado de homens apressados, dirigindo-se a seus empregos e logo em seguida a cena é cortada e mostra um monte de ovelhas amontoadas. Tais cenas denunciam que o homem tem se comportado como tal, seguindo apenas a ordem de algo ou de alguém. Nos faz refletir sobre situações relativas ao trabalho no mundo industrial e as relações entre patrões e empregados.
Enfatizamos que um dos objetivos do Curso Profuncionário é o de preparar, para poder particpar, com os outros educadores dos conselhos escolares, rompendo com o silêncio,contribuindo de alguma forma para a formação de novas relações interpessoais, que as relações de poderio pelo suposto saber determinavam no contexto escolar, visem à construção de uma escola democrática.
Espermaos que nossos cursistas na qualidade de educador não docente e trabalhador da educação, que luta pelo enriquecimento profissional e empenha-se na sua formação técnica, entenda e cumpra o seu papel e o da educação na conservação ou na transformação da presente realidade.